QUE É DE O AGÁ?

Honesto ou desonesto? O parlamentar congressista falou “pra-caramba” nesta semana: “eu sou honesto!…” (aplausos e apupos dos espectadores).

Todos nós, praticamente, já tivemos oportunidades de mostrar a nossa honestidade, vezes até nos saindo bem. Entretanto, algumas figuras têm fracassado nesse desiderato. Ser ou não ser honesto, para uns, é mais que uma questão de moral e ética, e sim de sobrevivência. Alguns não concordarão com este ponto de vista, mas só saberemos avaliá-los quando se põem em prática a teoria que apregoam, ou melhor, quando a sua honestidade estiver sendo testada.

Faça o teste e descubra em que nível de honestidade você se encontra.

O Colegiado em foco, no momento, é o que, genericamente, chamamos de POLÍTICO.

Agá é de Homem e desonesto não tem agá (H)

Acontece, porém, que o dito colegiado está contagiando mais que a gripe suína e por conta disso corre-se o risco de vermos acusadores e acusados rolarem juntos na ribanceira da “demo-nio-cracia” brasileira!

Viva os neologismos e a liberdade poética do Senado!

Caminho da roça!!!

Falou-se em quadrilhas. Poucas togas escapadas. Revistas e jornais da semana lavando as bancas!

Aqui, no caminho da roça, a “quadrilha” é de São João- 23/24 de junho de 2009.

 

CASAMENTEIROS NA HISTÓRIA

Hoje, 13 de junho – dedicado a Santo Antônio. Ontem, 12 de junho, no Brasil, dia dos namorados tendo como patrono São Valentim.

Por conta da história ou lenda fala-se que o imperador Cláudio II (Século III), proibiu a realização de casamentos naquela época com o objetivo de tornar o seu exercito mais forte uma vez composto de homens solteiros. Um padre católico chamado Valentim desobedeceu a ordem do rei e casava a moçada no escondido e por isso foi preso e condenado à morte. A filha do seu carcereiro, uma linda moça de nome Astéria, que era  cega, pediu ao pai que a deixasse visitar o  encarcerado. Satisfeito o seu desejo a emoção do encontro fez que a moça passasse a enxergar e daí nasceu uma grande paixão. Mesmo assim o ímpio imperador mandou decapitar o prisioneiro – futuro São Valentim, isso em 14 de fevereiro de 270 que é o dia dos namorados em Lisbôa e outros rincões do hemisfério Norte.

O nosso 12 de Junho daqui foi uma bela arrumação da federação comercial.

Neste momento, no Edifício Solar Marianna, no Canela-Salvador , Ba, dona Zezé, do segundo andar, representando os  freires, rebouças, camões, roldões, flores e etcs, todos com um exército de Antonios nas famílias, foi  homenagear  o “Santo Antonio” do primeiro e do décimo andar.

Uma homenagem especial do filho de seu Antônio e dona Amália também  ao bisneto Antonio.

IN MEMORIAM

REGISTRO IN MEMÓRIAM

            Na semana que passou não bastou para mim o atordoamento dos funestos noticiários, muito também me abalou a notícia da perda de um amigo. Acompanhei a sua infância lá no lugarejo “Ribeirão do Salto” – fronteira do Estado da Bahia com Norte de Minas Gerais – nos idos 1953 quando lá mourejei no desempenho de uma função de Estado.

            Naquelas bandas, se me deparei com Josué Santana – também de saudosa memória – que foi um fiel orientador para mim (jovem calouro) de como lidar com funções arriscadas.

            A homenagem que agora faço é a Dariel Santana, filho de Josué. Dariel, conheci-o menino. Estudou, formou-se, tornou-se alto funcionário da Fazenda Pública Estadual e, posteriormente, transferiu-se para a Fazenda Pública Federal, deixando marcas da sua ilibada desenvoltura na árdua tarefa do erário e um saudoso exemplo para nós colegas.

            Fica assim, na esteira do tempo, registrada a nossa solidariedade a toda sua família pela dor dessa precoce ausência.

HOMENAGEM SEM TESTEMUNHA

Hoje, sábado, 6 de junho de 2009. Findando uma semana terrível. Terrível mesmo, depois de: “gripe suína”, “dengue hemorrágica”, “safadezas de congressistas” e outras mazelas que muito nos atordoaram nas semanas anteriores, esta se encerra com uma agonia universal – até agora nenhum sinal, de corpo e alma, de mais de duzentos irmãos, passageiros e tripulantes, do avião Airbus 330 da Air France. Pela frente, ainda muito sofrimento!

            Revendo a história encontramos um “Titanic” sem testemunhas até agora. Em abril de 1912, aquele “Titanic” levou muitas vidas para um eterno dormir a cerca de quase quatro mil metros nas profundezas do oceano, mas deixou testemunhas sobriventes para contar a história. No entanto, o de hoje questionado, até agora não apareceu nenhuma testemunha para desdizer o que as autoridades estão propalando. E a mídia disputando do infortúnio.

            Seja feito o que dita o Criador dos Mundos!

            Que descansem em paz!